O material rochoso vai sofrendo pressões (forças), mas estas não originam de imediato (a não ser que a pressão seja muito violenta e rápida - originado as falhas) fracturas nas rochas. As rochas tem a capacidade de se deformarem (sem partirem - originando as dobras), até um certo limite, após esse limite de plasticidade as rochas fracturam-se (originado as dobras-falhas).
Há vários tipos de falha:
Falha normal (forças de distensão)
Falha inversa (forças de compressão)
Falha desligamento (vertical ou horizontal).
Há vários tipos de Dobras:
Dobra anticlinal, sinclinal, deitada e dobra-falha
Paisagens formadas por Dobras e Falhas
As paisagens formada por falhas sucessivas toma o nome de graben (parte deprimida) e horst (parte elevada)
As paisagens formada por falhas sucessivas toma o nome de graben (parte deprimida) e horst (parte elevada)
Evolução do relevo:
As camadas depositam-se, dobram e formam um anticlinal e um sinclinal, a erosão começa a actuar...pára a erosão e depositam-se novas camadas.
Elementos do fundo oceânico:
Plataforma continental- zona pouco inclinada com cerca de 2Km de extensão e 200m de profundidade. Faz parte da crosta continental e é onde vivem a maioria das espécies marinhas
Talude continental- zona muito adrupta, limite da crosta continental, vai dos 150m em média aos 4km de profundidade.
Planície abissal- Zona plana que constitui cerca de 2/3 da crosta oceânica.
Dorsal médio-oceânica- Grandes cadeias montanhosas localizadas sensivelmente a meio da crosta oceânica. Formadas a partir do rifte, por acumulação de lava. O único local à superfície onde aflora a Dorsal é na Islândia.
Rifte- Vale localizado entre as dorsais, corresponde ao vulcanismo do tipo fissural. Zona responsável pela formação de nova crosta oceânica.
Uma das provas que o Rifte é uma zona de construção de crosta oceânica é o estudo do paleomagnetismo (campo magnético da Terra ao longo dos tempos) nas rochas do rifte.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, encontram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
As camadas depositam-se, dobram e formam um anticlinal e um sinclinal, a erosão começa a actuar...pára a erosão e depositam-se novas camadas.
Elementos do fundo oceânico:
Plataforma continental- zona pouco inclinada com cerca de 2Km de extensão e 200m de profundidade. Faz parte da crosta continental e é onde vivem a maioria das espécies marinhas
Talude continental- zona muito adrupta, limite da crosta continental, vai dos 150m em média aos 4km de profundidade.
Planície abissal- Zona plana que constitui cerca de 2/3 da crosta oceânica.
Dorsal médio-oceânica- Grandes cadeias montanhosas localizadas sensivelmente a meio da crosta oceânica. Formadas a partir do rifte, por acumulação de lava. O único local à superfície onde aflora a Dorsal é na Islândia.
Rifte- Vale localizado entre as dorsais, corresponde ao vulcanismo do tipo fissural. Zona responsável pela formação de nova crosta oceânica.
Uma das provas que o Rifte é uma zona de construção de crosta oceânica é o estudo do paleomagnetismo (campo magnético da Terra ao longo dos tempos) nas rochas do rifte.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, encontram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
Fossa Oceânica- Localiza-se nos limites das placas litosféricas oceânica e continental (talude continental/planície abissal). Zona responsável pela destruição da crosta oceânica.
Deriva Continental
O cientista alemão Alfred L. Wegener e outros, no princípio do séc. XX, propuseram a seguinte teoria: outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super-continente (PANGEA), rodeado por um super-oceano (PANTALASSA), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica).
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidos, e posteriormente moveram-se separadamente; estão baseadas no estudo de fósseis, no estudo das rochas e na justaposição dos contornos geométricos dos continentes.
Uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas. Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
A Terra está dividida em vários fragmentos litosféricos chamados de placas tectónicas que se deslocam sobre a astenosfera, interagindo ao longo do tempo entre si em um processo geodinâmico que origina dobras (Cordilheira Andina e Alpina), falhas, sismos, magmatismo e outros fenómenos geológicos associados a esses movimentos das placas.
Forças internas do planeta agindo durante milhões de anos elevam grandes massas rochosas (Cordilheira Andina e Alpina), dobram duras camadas de rocha e conseguem mesmo separar e mover continentes e abrir oceanos, rearranjando o mapa do mundo.
Cada uma das placas movimenta-se e as suas bordas roçam e chocam frontalmente ou separam-se, são estes movimentos que originam os sismos.
Placas principaisPlaca Africana Placa da Antártida Placa Australiana Placa Euroasiática Placa do Pacífico (rodeada pelo Círculo de Fogo do Pacífico) Placa Norte-americana Placa Sul-americana
Os processos de aquecimento e arrefecimento do magma produz um movimento desse material (correntes de convexão) , arrasta as placas superficiais e forçando-as a moverem-se também, como se fossem placas de esferofite a boiar na água.
As correntes de convecção: Mecanismo responsável pelo movimento dos continentes- Na crosta oceânica, o magma sai pelo rifte, formando nova crosta, e na zona de fossa oceânica, a crosta é destruída.
Deriva Continental
O cientista alemão Alfred L. Wegener e outros, no princípio do séc. XX, propuseram a seguinte teoria: outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super-continente (PANGEA), rodeado por um super-oceano (PANTALASSA), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica).
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidos, e posteriormente moveram-se separadamente; estão baseadas no estudo de fósseis, no estudo das rochas e na justaposição dos contornos geométricos dos continentes.
Uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas. Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
A Terra está dividida em vários fragmentos litosféricos chamados de placas tectónicas que se deslocam sobre a astenosfera, interagindo ao longo do tempo entre si em um processo geodinâmico que origina dobras (Cordilheira Andina e Alpina), falhas, sismos, magmatismo e outros fenómenos geológicos associados a esses movimentos das placas.
Forças internas do planeta agindo durante milhões de anos elevam grandes massas rochosas (Cordilheira Andina e Alpina), dobram duras camadas de rocha e conseguem mesmo separar e mover continentes e abrir oceanos, rearranjando o mapa do mundo.
Cada uma das placas movimenta-se e as suas bordas roçam e chocam frontalmente ou separam-se, são estes movimentos que originam os sismos.
Placas principaisPlaca Africana Placa da Antártida Placa Australiana Placa Euroasiática Placa do Pacífico (rodeada pelo Círculo de Fogo do Pacífico) Placa Norte-americana Placa Sul-americana
Os processos de aquecimento e arrefecimento do magma produz um movimento desse material (correntes de convexão) , arrasta as placas superficiais e forçando-as a moverem-se também, como se fossem placas de esferofite a boiar na água.
As correntes de convecção: Mecanismo responsável pelo movimento dos continentes- Na crosta oceânica, o magma sai pelo rifte, formando nova crosta, e na zona de fossa oceânica, a crosta é destruída.
1 comentário:
Amaral, não podes copiar texto! Uma frase ou outra, com indicação de onde retiraste, tudo bem, mas texto integral Não! É o teu portefólio, é suposto escreveres o que achaste mais importante e com as tuas palavras.
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